Acabou!
Tropeço, caio e encontro o novelo cabal.
Dou folga à linha que se prende entre os dedos,
puxo-a de novo; deixo-te ir,
e sinto que isto nunca mais acabará.
Numa espiral na qual ninguém sobe ou desce,
se erguer a cabeça vejo o fim de ti.
Mas o fim foi tão breve e leve
que começa outra vez...espiral do fim.
A tua alma é uma alegre anarquia;
O teu estado passou por mim sem uma gota de sangue.
Eu…só vejo o que quero.
Tu…só queres o que vês...

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