Começou
A ordem da vida foi perfeitamente reposta
porque nas tuas mãos essas linhas combinam com a perfeição.
Quero arder...mas que o fogo sejas tu...
Desvanecer...que importa o fumo?
Ligo a máquina, tu ris e eu paro.
Faço um poema a mim próprio,
nunca me irei esquecer...
Porque, se me esquecer, para quem irei escrever?
Eu sei o que tu lês.
Sei que isto, para ti, é ordinariamente poético.
Sei que já te esqueceste...sei...
Sei que, agora, ao revirares os olhos, este poema morreu.
dedicado a todos aqueles que sentem a poesia...durante o momento em que a lêem...ela não se sente...RESPIRA-SE...para sempre

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