Dislexia em forma de poesia
Se tudo o que tu dizes para mim é desejo,
quem me prova que a tristeza em mim existe,
que tu não és pureza a que o meu coração resiste,
que eu já te esqueci e sei que não rastejo.
Mas sei, que quando estalares os dedos eu lá estarei
nesta infelicidade inata que me completa,
E tu, que tens receio de aceitar os meus olhos cor violeta,
nunca me irás conhecer, como eu desejarei.
De concreto, o futuro deixa me saudades.
Talvez de um mundo que nunca chegarei a conhecer,
ou desta chuva que nunca chegará a chover,
ou mesmo dessas vidas que transpiram...felicidades...
quem me prova que a tristeza em mim existe,
que tu não és pureza a que o meu coração resiste,
que eu já te esqueci e sei que não rastejo.
Mas sei, que quando estalares os dedos eu lá estarei
nesta infelicidade inata que me completa,
E tu, que tens receio de aceitar os meus olhos cor violeta,
nunca me irás conhecer, como eu desejarei.
De concreto, o futuro deixa me saudades.
Talvez de um mundo que nunca chegarei a conhecer,
ou desta chuva que nunca chegará a chover,
ou mesmo dessas vidas que transpiram...felicidades...

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