É só mais um adeus...
Diz-me o que é que me deste até hoje? Lembra-te que tudo aquilo que és, sê-lo-ás para sempre. E as minhas feridas doem me tanto... Queres filmar em camâra lenta? É isso não é? Mas eu desisti de falar. Desisti porque essa tua boca magoa tanto. Vamos ficar no silêncio, por favor. Ou se quiseres fala...eu dir-te-ei que sim a tudo. Já todos nesta multidão percebemos isso...menos tu...menos eu. Dois nunca farão um. E agora que chegaste finalmente ao paraíso, preferes caminhar á sua margem?
Tenho toda a dor do mundo comigo na maneira em como te coloco este adeus.
Minto...rebobina. Sinceramente, eu nunca esperei por nada teu...o paraíso não existe. Ou se existe, muito provavelmente já tive o meu. Mas, por favor, vai-te embora porque é desta que eu me sinto livre. Essas tuas analogías simbióticas fazem me rir...se fazem! E corridas contra o tempo nunca foram o meu forte...
É só mais um adeus...é só mais uma música...é só mais um esquecimento.
Tenho toda a dor do mundo comigo na maneira em como te coloco este adeus.
Minto...rebobina. Sinceramente, eu nunca esperei por nada teu...o paraíso não existe. Ou se existe, muito provavelmente já tive o meu. Mas, por favor, vai-te embora porque é desta que eu me sinto livre. Essas tuas analogías simbióticas fazem me rir...se fazem! E corridas contra o tempo nunca foram o meu forte...
É só mais um adeus...é só mais uma música...é só mais um esquecimento.

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