O partir do vidro

Tudo aquilo que alguma vez quiseste saber sobre (a minha) poesia e algo mais...

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Localização: Ermesinde, Porto, Portugal

Há pessoas perfeitas...mas não sabem o que fazer com essa perfeição.Eu não sou dessas...porque não sou perfeito

abril 03, 2005

O partir do vidro

Tudo o que alguma vez quiseste saber sobre a minha poesia está tão morto quanto eu. Tudo aquilo que quiseste chamar aos teus inimigos já eu pensei dos teus amigos. É claro que dramas psico-morais nunca me irão afectar da mesma forma que os crimes socio-degenerativos...Vês? Não compreendes nada sobre isto! Não estás a perceber a minima palavra do que eu digito neste teclado que, se podesse cantar, gemia de injustiça. Então para que vens cá constantemente, senão para compreenderes o global, o contexto, a integridade daquilo que é chamado de poesia?! Mas, por mais que tentes não percebes e como forma de escudo da tua ignorancia dizes que isto não faz qualquer sentido. É óbvio que faz...eu sei que faz, e quem me conhece sabe que o mundo é tal como o descrevo...
O partir do vidro é então isso mesmo. Já vai ha muito tempo qu eu parti o meu vidro. Aquele vidro que nós separa de entender o não lógico do lógico, o simples texto da poesia. De compreender-mos as palavras tal como elas são, sem segundas intenções. É isso o partir do vidro. Parte o teu e sentir-te-ás novo. Aí vais ver como todas estas palavras fazem sentido e ver-me-ás como o Deus a quem nunca foi dada a hipotese de governar...
Isto é tudo aquilo que sempre quiseste saber sobre (a minha) poesia...sem no entanto ser poesia...percebes?