Desprezo hereditário
Satisfizes-te-me.
Atas-te-me a cordas impossiveis de atar.
E eu pensei que isto era demasiado obsoleto!E a dor!
A dor que passou que nem flashes de máquinas,
flashes de máquinas com uma luminosidade parisiense.
E o meu refúgio nem sequer tinha nome de vício.
Mas mesmo hoje, ainda te consigo sorrir.
Será empatia?Medo?Respeito?
Na minha mente chama-se desprezo.
Quero que saibas que não há um dia na vida em que pense em ti.
Simplesmente não existes para mim!
Acho que já posso sorrir.
Atas-te-me a cordas impossiveis de atar.
E eu pensei que isto era demasiado obsoleto!E a dor!
A dor que passou que nem flashes de máquinas,
flashes de máquinas com uma luminosidade parisiense.
E o meu refúgio nem sequer tinha nome de vício.
Mas mesmo hoje, ainda te consigo sorrir.
Será empatia?Medo?Respeito?
Na minha mente chama-se desprezo.
Quero que saibas que não há um dia na vida em que pense em ti.
Simplesmente não existes para mim!
Acho que já posso sorrir.

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